Tuesday, April 28, 2009

"No more trouble"



Obrigado Manel por me teres enviado o primeiro video

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Sunday, April 26, 2009

Splendor in the grass

What though the radiance which was once so bright
Be now for ever taken from my sight,
Though nothing can bring back the hour
Of splendour in the grass, of glory in the flower;
We will grieve not, rather find
Strength in what remains behind...


William Wordsworth

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Wednesday, April 15, 2009

Drew Barrymore

Tem um discurso bem articulado, vocabulario rico qb e nao diz, a cada 4 palavras, uma daquelas muletas horrorosas "like" ou "you know?" ou "do you know what I mean?". Mas tem aquela mania irritante de ampliar, superlativar todos os conceitos que explica, todas as repostas que da. Brrr. Faladora ate mais nao, a Terry Gross teve de a interromper um cento de vezes. E falou, falou...
Isto a proposito de um "how to" do igoogle de ontem - "how to stop saying "like"?". Uma das ideias para combater esta praga verbal e pedir a um amigo que nos de uma cotovelada nas costelas sempre que o like sai da boca sem que estejamos a comparar coisas ou a dizer que gostamos dessas coisas. Para quem nao quiser ficar com uma luxacao nos musculos intercostais, um metodo menos doloroso (eu por acaso discordo) e o de andarmos com um gravador digital no bolso para registarmos as conversas (parvas) que temos para depois contarmos as vezes em que dizemos o tal like-muleta. Acho este metodo muito eficaz, nao ha nada mais aterrador do que nos ouvirmos a dizer disparates. Eu ja experimentei (sob protesto, claro) e posso testemunhar que fiquei assustada quando me ouvi e vi a falar em publico. Os webcasts sao tramados. Agora falta saber o que fazer quando os like nao sao muitos mas as palavras se nos enrolam na boca e nao saem (risos).

PS. Bolas, e desta que eu instalo o corrector ortografico aqui no foscas mac.

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Bitaites

O Joao Porto a tocar as musiquinhas politicamente correctas do costume e eu a ler o update do bloglines e a pensar que devia escrever um post com a palavra meditabundo. E talvez outro com a frase "nao se pode fazer festinhas em cavalos marinhos", que ate dava um titulo giro para um livro.

Nao ha pachorra para a crise, todos nos queixamos de alguma coisa, todos temos amigos que perderam o emprego - por ca ha palavras que definem os dois contextos possiveis de perda de emprego: to be fired (despedimento por justa causa, ou seja, o trabalhador fez porcaria) e to be laid off (devido a necessidade de reduzir o numero de empregados). Na radio usa-se a crise para justificar uma ida ao "dentista plastico" - um sorriso bonito, branco e direito e uma mais valia para aquela entrevista importante. Um novo penteado, uma massagem relaxante sao must haves numa altura em que os pequenos detalhes fazem a diferenca. O que e certo e que nunca o servico ao cliente foi tao bom.

Hoje fui tentar ajudar a economia. Vi um top girissimo na Benetton/Sisley de Stanford e quase quase puxei pelo master card...mas lembrei-me (a tempo) que a Sisley de SF tem a coleccao toda a 30% de desconto. Larguei o top e vim embora. A culpa e da crise dear Angela. See you next time.

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Tuesday, April 14, 2009

Bo, the first dog

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Saturday, April 11, 2009

Feliz Pascoa



Este ano sem ovos a decorar mas estupendos de sabor.

Monday, April 06, 2009

...

Saudades, muitas saudades.

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