Ha que nadar!
As vezes dou por mim oca. Oca de sentimentos, oca de propositos e de ambicoes. Parece que flutuo pelo dia fora, sem me deter verdadeiramente em nada nem ninguem. A fazer so o que me e pedido, a fazer so o que (mal) planeio. Faco um esforco para invocar a outra, a que fazia e desfazia sem parar, as vezes atabalhoada, quase sempre aflita. Ao fim do dia estava cansada mas tinha cumprido a missao. Agora ando mais vezes a meio gas. Irrita-me que me faca falta o estimulo da cenoura-ao-final-da-cana e que so consiga ser ultra eficiente sob pressao; deixando-me na minha, ao sabor das insegurancas ou das falsas segurancas, so flutuo.
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