“Been there, done that”

Diz-se isto a torto e a direito…eu pelo menos sou culpada por, nos ultimos tempos, ter dado mais rotacao a expressao. O que e no minimo constrangedor. A questao e que nao basta dizer “isto” como se fosse uma formula magica que de repente nos torna super sabios, ultra habeis no processo de decision-making, moralmente incapazes de fazer a mesma borrada over and over again. Mas, em abono da verdade e sem querer ser uma fundamentalista sem coracao, admito que nem sempre seja facil perceber dinamicas que se repetem, passos demasiado ensaiados, reaccoes passadas a papel quimico…ou seja, admitir um “déjà vu” e meio caminho andado para activar um processo alternativo que nao tem de ser o oposto do que sempre se fez para ser eficaz. Raras sao as situacoes em que so ha duas solucoes (aka as bacterias que ou fermentam ou respiram)…
Assim, com o tal do “been there, done that” e a minha grande vontade de me converter as teorias Bayesianas, se fecha perfeitamente o circulo. O tal do manual de instruccoes nao precisa de ser mais complicado que isto. Certo?