It's about life II...

Embosquei a M. a descer a Alberto Souto. Pareceu-me optima, demos um abraco apertado tantando enganar a falta de contacto e a "ever diluting" proximidade gerada por um amor ha muito terminado.
"Tenho uma noticia para te dar", disse-me com um sorriso hesitante. "O P. vai ser pai. Em Junho". E depois eu fiz o meu papel, os parabens genuinos, joviais, sem espirais-no-estomago. A mana ao lado. A congeminar as palvras que sairam em turbilhao quando finalmente nos despedimos da M. e fomos terminar a tarde frente a cappuccinos cheio de espuma e com muita canela. Mas porque te saiu o discurso a saber a auto-flagelacao? Irritou-me. Como consegues misturar sensatez com destinos geneticos impossiveis de contornar?
Bem, falta so escrever no livro de memorias que os amores que perdi e os que recusei re-descobriram sempre a felicidade plena (ou assim o espero) que eu tardo em encontrar.